cortava uns nacos de pele do calo do pé e dava para as baratas comerem. assim cativou dezenas, e gerações. a pele sempre se repunha e as baratas não paravam de vir. uma vez em número suficiente, se deitou e deixou que elas roessem-lhe o corpo todo. essa história tem só dois fins possíveis. as baratas, tomadas por amor à mão que alimenta, se aninharam junto e também se deixaram morrer. ou então, bichos indomesticáveis, sugaram até os ossos e depois partiram em busca de outros restos.
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